segunda-feira, 30 de junho de 2008

"Aumento dos combustíveis-Limites para impostos"

Há muito tempo que quase todos os dias inevitavelmente comentamos ou ouvimos nos meios de comunicação social, o problema do constante aumento dos combustíveis, sobre a descida do IVA e o imposto sobre os produtos petrolíferos.
Sobre este assunto o governo tem-se mantido irreversível, só que com a diminuição do consumo, consequentemente a receita dos impostos também baixa, à excepção do IVA, visto que à medida que o preço aumenta a receita do IVA também.
Como leigo nesta matéria, pergunto se o consumo aumentasse com a descida dos impostos, será que não compensava a receita perdida na descida dos mesmos?
Reparem que o presidente francês, que vai assumir a partir de 1 de Julho a presidência da união europeia, parece que já atingiu a verdadeira dimensão do problema, ao contrário do nosso governo, na medida em que sugeriu aos países da união europeia a introdução de um limite dos impostos sobre os combustíveis a partir de um determinado preço.
Parabéns senhor Sarkozy pela sua atitude em relação a este asunto, porque não basta andar a dizer constantemente que estamos preocupados com a situação.
Preocupados e atrapalhados andamos todos nós!!!

quinta-feira, 26 de junho de 2008

"O País está diferente e melhor"

O senhor Primeiro-ministro disse esta semana que Portugal está diferente e melhor e que são muitas as mudanças sentidas desde que este governo tomou posse em 2005.
Na verdade nem tudo tem sido mau e se compararmos o país com o de há 30 anos atrás, verifica-se algumas melhorias, mal seria se assim não fosse, porém, afirmar de que o país está num bom caminho, quando a OCDE afirma que a economia vai crescer devagar devagarinho, provavelmente as notícias que chegam ao governo são diferentes das que escuto nos meios de comunicação social.
Em minha opinião o país está num bom caminho para quem não passa dificuldades, isto porque segundo foi noticiado, o número de ricos, a venda de carros de alta cilindrada e casas luxuosas aumentaram e a classe média já não consegue pagar as suas prestações relativas ao empréstimo à habitação.
Será que é a este país que o senhor Primeiro-ministro se refere e o qual vai num bom caminho?
Quiçá, seja por ir num bom caminho que todas as semanas se vêem protestos de diversas classes, cujos protestos eu pensava que eram contra o governo...eventualmente devem ser protestos de agradecimento.
Desculpe senhor Primeiro-ministro porque finalmente já sei que o país a que V. Ex.ª se refere, é o mesmo de um ex-Secretário de estado, ao qual foi atribuída uma reforma de 18.000,00€ e que vai protestar porque tem direito a mais.
Bem haja sr. Primeiro-ministro, um Portugal assim é sinónimo de paraíso...

terça-feira, 24 de junho de 2008

"Compra de electrodomésticos"

A DECO denunciou que as lojas de electrodomésticos nem sempre dão bons conselhos para a sua aquisição, cuja notícia me despertou interesse na medida de se tratar de uma notícia que já serviu de uma boa sugestão para a construção do meu portfólio.
Na notícia a DECO alerta os consumidores para quando necessitarem de adquirir electrodomésticos, para terem cuidado, isto porque quem atende na maioria das lojas nem sempre dá bons conselhos, foi a conclusão da DECO/PROTESTE, após visitar 55 lojas, aconselhando as lojas a apostar em formação dos funcionários.
A DECO também aconselha o consumidor a informar-se, antes de se aventurar na compra de um electrodoméstico, nas páginas na internet dos fabricantes, com catálogos e uma descrição das características técnicas dos aparelhos, são algumas das fontes a consultar.
Acerca do conteúdo desta notícia da DECO, foi precisamente os trâmites que eu segui para desenvover alguns temas na constituição do meu portfólio, nomeadamente a importância de se consultar a etiqueta energética, para se chegar à conclusão de que um aparelho da Classe A consome menos do que um da Classe B ou C, bem como optando pelos mais económicos pode ser uma boa escolha, mesmo com um preço um pouco superior, porque ao gastar menos na utilização, os euros a mais na compra serão compensados.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

"Processo do RVCC"

No próximo dia 7 de Julho terminam as sessões normais do nosso processo do RVCC, na qual eu não poderei estar presente por motivo de férias.
Desde o seu início foram muitas as horas que perdi de volta do meu portfólio, e confesso que a uma determinada altura devido à falta de tempo, estive para desistir, valeu para que tal não acontecesse, um conselho de "motivação" do Dr. Pedro Sá.
Actualmente não sei quantos créditos já obtive, porém, de uma coisa tenho a certeza, o início está cada vez mais longe e o objectivo já esteve mais distante, no entanto não sei qual a distância que ainda me falta percorrer.
Não obstante de terminarem as sessões, o meu processo ainda não terminou, e mesmo que nunca o consiga concluir, já me dou por vencedor ter chegado até aqui, isto porque com as pesquisas e leituras que tive de efectuar, aprendi muito, pelo que não me sentiria de forma alguma de todo frustado.
Também queria deixar aqui uma palavra de incentivo aos colegas da "Turma da Noite" de Mortágua, para que consigam concluir este processo, até porque os Técnicos da Adices, ficariam satisfeitos se todos nós concluíssemos com êxito este processo.
Para concluir, queria agradecer aos Técnicos da Adices, sem excepção, pela sua dedicação e competência, bem como pelas sugestões que me foram sugerindo ao longo destes meses, a fim de juntar os ingredientes para obter os tão apetecidos créditos.
Mais uma vez, muito obrigado a todos.
Carlos Fonseca

terça-feira, 17 de junho de 2008

"Combustíveis-Parecer da Autoridade da Concorrência"

À semelhança do funcionamento dos diversos Serviços do nosso país, "FINALMENTE" foi divulgado pela Autoridade da Concorrência, o dito "Parecer".
Com base na referida explicação, verifiquei que foi divulgado aquilo que já todos os portugueses (excepto os governantes) sabiam, isto é, as refinarias ficam com grande parte e o estado com a maior fatia sob a forma de imposto.
Também foi explicado que as bombas de combustíveis da Galp que se situam junto dos Hipermercados, conseguem praticar preços mais baixos, porque abdicam de parte da sua margem.
Se a Galp reduzi-se a margem de lucro e simultaneamente o governo reduzi-se nos impostos, certamente que os preços dos combustíveis desciam consideravelmente.
Em minha opinião, a grande diferença entre os Hipermercados e a Galp, é que os primeiros não têm administradores com carro e cartão de crédito, a ganharem mais de 1.200,00€ por dia.
Se o governo reduzi-se os impostos sobre os combustíveis e ao mesmo tempo a despesa pública referente a obras desnecessárias, estou em crer que era possível colocar a economia do país mais equilibrada, caso contrário, a classe média vai ficar ainda mais pobre e os ricos cada vez mais milionários.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

"Greve dos camionistas"

A paralisação dos camionistas colocou o país aflito a nível de combustíveis e de bens essenciais.
À semelhança dos professores e pescadores, mais uma classe conseguiu alcançar os seus objectivos, obrigando o governo a recuar, sendo que só falta o governo vir para a comunicação social afirmar como é seu hábito, que não houve nenhum recuo da parte do governo, houve sim apenas um entendimento entre ambas as partes, é que os políticos têm um dicionário próprio, uma palavra oriunda do cidadão comun, para eles tem um significado diferente, assim como dizer a verdade para eles é ofensa.
Se a memória não me falha, muitos socialistas (na altura oposição) que hoje estão e frequentam as instalações do poder, estiveram na ponte 25 de Abril em 1995 a colaborar com a revolta dos camionistas, e penso que naquela altura teve início o descalabro político de Cavaco Silva, pelo que este governo tem consciência das consequências políticas que podem advir destas manifestações, porque as eleições estão aí não tarda...

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Ontem à noite estive a ver na RTP 2. o programa "O Corredor do Poder", tendo como convidado o Ministro dos Assuntos Parlamentares.
A uma determinada altura quando o Nuno Melo (CDS) comentava a taxa do desemprego, o senhor Ministro desmentiu o deputado, dizendo que aqueles valores não correspondiam à verdade.
Passados uns cinco minutos, quando o mesmo Nuno de Melo falava que em 2005, o senhor José Sócrates, candidato a 1.º Ministro, dizia que uma taxa de 7,1% de desemprego era o espelho da má governação do PSD, o senhor Ministro disse que não era 7,1%, mas sim 7,5%, cujo valor tinha sido por ele próprio desmentido cinco minutos antes, aquando do comentário do Nuno Melo.
Como é que é possivel uma pessoa estar a assistir a um programa de televisão, e um governante desmentir uma facto e daqui a cinco minutos esse facto ser afirmado por ele.
Por favor tenham dó dos portugueses!!!

quarta-feira, 4 de junho de 2008

EUA

Sera que Obama vai chegar a Presidente?

terça-feira, 3 de junho de 2008

"A crise alimentar"

Nos últimos tempos temos assistido a notícias sobre uma eventual subida exorbitante dos preços dos produtos alimentares, nomeadamente dos cereais.
Para o governo este assunto não é motivo para dramatizar, porque os aumentos não são tão acentuados como nos nossos parceiros da europa, porém, provavelmente um eventual aumento de 70% na Alemanha ou Espanha custa menos do que 40% em Portugal, devido ao poder de compra da maioria dos portugueses, cujas dificuldades aumentam todos os dias.
Se na europa se está a prever um aumento substancial dos cereais, penso que é um "crime" enorme produzir combustíveis a partir dos cereaias, por ameaçar a alimentação humana no mundo, visto que os biocombustíveis não são alternativa ao petróleo, numa altura em que se verificam aumentos sucessivos do preço desta fonte energética.
Se está previsto o aumento dos cereais, porque é que os produtores portugueses de arroz não podem produzir mais porque a sua produção está no limite da cota que a europa autoriza?