"Descida de impostos"

Por um lado o Senhor Primeiro-Ministro afirma que a crise orçamental portuguesa está ultrapassada, e como tal vai baixar o IVA de 21% para 20% a partir do próximo mês de Julho (e sinceramente até fiquei surpreendido com aquela afirmação).

Por outro lado há destacados economistas que dizem que vivemos uma crise económica, que segundo os dados estatísticos a taxa de desempregao está a aumentar, que as famílias estão cada vez mais endividadas, que os jovens não têm futuro profissional, que os juros sobem cada vez mais, que o investimento estrangeiro desceu, etc., etc.

Se todos têm razão, será que vivemos num país real ou numa utopia?

"Férias da Páscoa"

Em virtude de o Município de Tábua ter concedido tolerância de ponto na próxima segunda-feira, e consequentemente o espaço net se encontrar encerrado, informo os meus colegas de que naquele dia não haverá aula.

Páscoa feliz.

Carlos Fonseca

"Férias da Páscoa"

"Avaliações dos professores"

Nas últimas semanas temos assistido por todo o país, a grandes manifestações por parte dos professores em protesto contra o novo sistema de avaliações.

Tenho ouvido através da comunicação social, os professores a argumentar que com o novo sistema perdem muito tempo a preencher papéis, que a sua avaliação é com base nas notas dadas aos alunos, que insinuam que os professores não fazem nada, que são forçados a oferecer notas aos alunos, sob pretexto de não subirem na carreira, etc, etc...

Logicamente como qualquer cidadão tenho a minha opinião formada, sendo que não vou opinar sobre este assunto, pelo facto de se tratar de um problema muito restrito e que diz respeito à classe dos docentes.

Como funcionário também sou avaliado e, obviamente também não concordo com tudo, isto porque com base na nova lei, há determinadas avaliações que já têm destino, caso contrário algo estaria errado.

Se me permitem, acerca deste assunto não me quero alongar mais, pelo que prefiro ficar por aqui e, mais uma vez engolir em seco...

"Fecho das urgências"

Quando vem a público que em determinado local vai encerrar mais um serviço de urgências, é normal assistirmos a manifestações de protesto levadas a cabo pelas populações contra o seu encerramento e, simultaneamente o ministro da tutela a justificar o respectivo encerramento, argumentando que o fecho é para bem das populações, ou então que as urgências têm falta de qualidade.

Todavia, se existe falta de qualidade, há que criar condições, quer ao nível de infra-estruturas existentes, quer ao nível da formação dos médicos e enfermeiros, a fim de colmatar as tão debilitadas condições que se diz existirem.

Logo, a minha opinião vai no sentido de que a saúde é uma área em que o governo não pode esperar lucro, daí que, me parece bem que o investimento público se verifique nesta área, até porque, já nos deparamos com fechos de urgências e simultaneamente com anuncios de construções de novos hospitais.

Para concluir, refiro que é apenas uma simples opinião, sendo que não quero de modo algum com este comentário afirmar que o fecho de algumas urgências não se justifiquem.